Cada vez paro mais, e não espero. Ando tão saturada disto tudo. Só problemas e confusões. Até os problemas dos outros me afectam, especialmente dos que mais gosto. Ele, é um . Não aguento mais, de tantas mensagens de desculpas que ainda pior fiquei . Quero, e irei esquece-lo. Se não é de uma maneira é de outra. Só ele vale por dois problemas. Nunca senti isto antes, nunca esquecer foi tão complicado... nunca dei muito valor a isto, mas como me dizem, já ninguém acredita no amor. Passado uns tempos, tudo acaba. Não há nem nunca haverá grandes amores. Só dão é problemas e dores de cabeça . Para que é que queremos estar ''agarrados'' a alguém se nos tiramos regalias e privilégios de quando estamos sozinhos. Já não acredito em nada, NADA. É que até as amizades estão em crise, já nem se sabe em quem confiar.
Escondi um segredo de uma pessoa que gosto muito, e por mais que diga que compreende, não deixo de me sentir mal com tudo o que fiz, e com tudo o que está a acontecer . Se pudesse voltar atrás era diferente, tudo diferente. Mais uma vez, Desculpa .
Outros estão doentes, e de certa forma, fico mal por eles. Nem tenho vontade de fazer nada, até pequenas coisas me enervam e só o facto de o meu telemóvel ter tido uma crise de ignorância, estupidez e lentidão me enervou profundamente. Põe-me culpas quando não sou eu, parece que sou uma criminosa que foge de um crime qualquer. Tenho catorze anos, mas já sei pensar e ver quando tenho ou não razão, quando uns mais velhos nem personalidade definida têm e vivem da insolência e da sua própria hipocrisia. Tenho razões mais que suficientes para estar assim . Gosto de mostrar aos outros que sou forte em algumas coisas, mas sou bastante fraca neste tipo de situações. Gostava de me diferenciar neste ponto, mas não posso nem consigo.
Só quero que tudo isto passe, a mim e aos meus conhecidos .

A própria.

Tempos antónimos.




Tempos antónimos ao fácil e solene
Regalias restringidas e conflitos presentes
Não aguardo, apenas faço melhoras.



Informações fotográficas: Fotografia tirada no dia 27-06-08 . Personificações feitas por aCatarina.

Orgulho ou lamento ?

Devo orgulhar-me pelo que sou?
Ou lamentar o que nunca serei?
É a interrogação do vou
Ou a exclamação do terei ?
É uma dúvida, uma pergunta
Algo novo assim criado
Pois rente a junta
A personalidade por mim foi criado.
Chegui a breve conclusão
Que esta sou só eu
A Ana Catarina
Que por tempos aqui escreveu.

Respeito ao soberano



Por me sentir tão diferente
Recolho-me no caminho do segredo
Contudo diferencio-me de quem mente
E não demonstro o meu medo.
Não afirmo, apenas reclamo
Não desespero, apenas venero
Pois respeito o meu soberano
E luto pelo o que quero.


Informações fotográficas: Fotografia tirada no dia 26-06-08 , zona verde, Entroncamento.


Eu com indiferença ganhei
Tu com ingenuidade perdes-te .
(Frases com direitos de autor: aCatarina)

Informações fotográficas: Fotografia tirada em Tomar, com algumas personalizações.


O soberbo clima de aplaudir, mudou em acolhedor a tempos livres .
Marcha o reflexo da sabedoria
Na quebra das correntes e das marés.

Informações fotográficas: Imagem tirada na entrada das piscinas, Entroncamento.

De mãos dadas ao luar, derrubámos sobressaltos e a indiferença, e desta simples e celeste mandeira podemos comprovar ao mundo a verdadeira morada que nos reacende em união. Mas nessa minuciosa noite, fechadas as luzes e as portas, encenamos juntos a finalização desta enamorada relação em risco do abismo. Demulacrir? O alheio sentimento invadiu-te e pentrou-te o corpo è mente, reacendendo uma declaração de perda. É este o espelho, é este a não garra de único extase por nós criado.
Até uma noite da reflexão da cor, meu herói .

aCatarina


Dói menos. Prefiro sofrer agora do que no presente.
A escolha foi nossa, não minha.
Amo-te .
Informações fotográficas: Fotografia tirada num dia de Sol =P , antes de as aulas acabarem.

Derruba a muralha

Predomina a bastarda quoerência
Esta deriva na sua obscuridade
Sufocando a constante insolência
Na incompreensão da sua vontade.
No infinito vagueia a semente
Eplodindo o derrubo da muralha
Visava a celemência de quem mente
Com a subtileza da fornalha.

Aprisionado sonho plausível, diferença de afinidade para apobrecer, parte os bens com o ser, mantendo o básico de moralidade e respeito do concreto objectivo. O ritmo da lembrança alheia, espetou o espinho no sentimento da inveja, mudando superficialmente o aspecto de nível físico para penozo. Direccionara a vingança para o bosque da ironia. Aí defrontaram-se os maiores critérios de criticas marcarcadas : egoísmo, coberdia, vingança, mentira, entre os mais potentes das palavras despresíveis. A vitória é destemunhada e consagrada pelos subditos autorizados pelo chefe. Foi esta ganha pela justiça e pela verdade construída no novo ser.

aCatarina.