Ando à deriva sem vontade
Sou prisioneira do mau ver
A escuridão de cetim é saudade
Só irei mudar se de novo renascer.
Há ausencia em estravagância
Existem sentidos em disperso
Ocultam a hegemonia da distância
Como o ressoar de cada verso.
Todos os segredos são mistérios
Todos os tormentos vivem na alietória
Ressoltam e supõem os critérios
Da reflexão e de esperança da vitória.
Sou prisioneira do mau ver
A escuridão de cetim é saudade
Só irei mudar se de novo renascer.
Há ausencia em estravagância
Existem sentidos em disperso
Ocultam a hegemonia da distância
Como o ressoar de cada verso.
Todos os segredos são mistérios
Todos os tormentos vivem na alietória
Ressoltam e supõem os critérios
Da reflexão e de esperança da vitória.
17 Comments:
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Ass: Tita
Mais uma vez parabéns. Espero que assines rápido . Cumprimentos .
Jorge Sousa.
Ass: Joana
Adorei saber o quanto gostas de poesia e o imenso talente que possuis, encntrei um blog que tem imensas copias do qual não gostei.
Continua a escrever, Ana, tens um talento superficial e psicológico estupendo.
Boa sorte no livro.
Ganhas-te uma fan.
Margarida Costeira.
Mais uma vez Parabéns.
Alvaro Mota.
ISTO É PERFEIÇÃO.
Está muito giro =D
Martins.
Sou mais um fan.
Simões @@
Ressoar de cada verso. Estupendo ^^
Gosto de te ler, embora por vezes nem dê o meu sinal de presente.
Felicidades para ti, que as tuas férias (pela idade estou disso convicto) sejam de sonho.
Bjnhs de um Minhoto que adora escrever poesia.
ZezinhoMota