Ando à deriva sem vontade
Sou prisioneira do mau ver
A escuridão de cetim é saudade
Só irei mudar se de novo renascer.
Há ausencia em estravagância
Existem sentidos em disperso
Ocultam a hegemonia da distância
Como o ressoar de cada verso.
Todos os segredos são mistérios
Todos os tormentos vivem na alietória
Ressoltam e supõem os critérios
Da reflexão e de esperança da vitória.

Revelada proza

Permaneces na temporada do quoerência
Nessa enxurrada minuciosa
Concorres na enamorada permanência
Da emoção da revelada proza.
Nesse pedido de angustia concreta
Visava as mãos dadas do atormento
Pois só acariciarás a meta
Quando mudares a direcção do estimulado tempo.

Delicadas mãos de fascismo,
Proveitosos olhos em ternura,
Receiam paz ao sismo
Ou de partes em porventura.
Manda-me o desejo do destemunho
Cobre-me das vidas emaculada
Solta pomba, abre punho
Foge pela sobrevivência desejada.

Delicandência em cobertura @



' Desesperei que me elevasses, que me encobrisses do teu ofício, que manobrasses na suave ternura dos bosques e das cascatas do relevo que mancham a lágrima da insegurança. Que pedisses o rumo em vez do oferecimento, que deixasses essa vida tão mal desolada, porque ao voltar no tempo submerso, encontro algo perdido. Revoltação mais prudente, esperando o renascimento, do que novo ser que sairá das trevas, invocando a simplicidade. Ser simples, ou ser normal, impede concretizar, contudo vai mostrar o caminho condutível ao vencimento.'

(Feito por mim)


Informações fotográficas: Imagem retirada de uma pesquisa no google, e acabada por ser personalizada por aCatarina.

Ascendendo à repetição
Elevo sonhos e qualidades
Acrescentando subscrição
Nos derrames das verdades.
Invoco-te secretamente
Desespero-te da alma gravada
Pois a simplicidade em crescende
É o cúmulo da segurança agravada.

Eu desconfio do que vejo
Eu desconfio do que sinto
Porque ao resumo do desejo
Vaguei-o por um mito.
Pecorro a desconfiança
Descobro a mentira à falsidade
Restringi a esperança
Do que deu alas à crueldade.

Amargura da vaidade




O espaço que foi singelo
A insegurança que foi acordada
Parte coração de martelo
Com o ressoar da madrugada.
Partiu-se a perfeita igualdade
Perdeu-se no sorriso de inveja
Porque o respeito considerável
Pede e venera que proteja.
Lá vão momentos partilhados
Foram na amargura da vaidade
Porque ficam completamente encalhados
Pelos rumos da eterna saudade.

Informações fotográficas: Zona verde, Entroncamento. Tirada por aCatarina.

Mas afinal o que é a popularidade ?
Porque é que gostam de o ser?

Vou tentar responder juntamente às duas questões o mais claramente que possa.

A popularidade é ser mais forte, poder ser o mais conhecido, o líder do grupo. Geralmente a popularidade é manejada por alguém bom em qualquer coisa. Ou a jogar alguma coisa ou por simplesmente for bonito(a). Ser popular é uma pessoa passar na rua e dizer-mos: ' Aquela rapariga é bastante conhecida'. Ou até simplesmente sabermos o nome dela e termos o conhecimento da sua última cute ou namororo. Ou seja armarmo-nos em gente cusca, que deprimente.
Muitas vezes, a popularidade não é vista pelos bons motivos. Existe muita gente que é popular pela sua discriminação, ou por algum 'crime' que já tenha cometido, como trair o namorado, engravidar etc, etc, etc.
Mas qual é a piada de ser popular? É só para entrarmos num sítio e toda a gente por-se a olhar para nós como se fosse-mos um ser de outro mundo? Eish que treta.

Não sei se consegui responder a tudo, ou pelo menos dar a defenição correcta, tentei, agora pensa tu.

Stay well x)

What can i say?

Que posso eu dizer?
A isto que me tormenta
Apenas tenho de perceber
Ressoando à cor magenta.
Não entendo que aconteceu
Nem o que virá
Porque tudo o que escreveu
Ainda acontecerá.

Acho que é uma pergunta bem colocada, que surgiu na origem numa teoria que tenho. Nunca pensei desta forma, e sinceramente acho que seije crime, para muitos.
Hoje em dia vivemos numa sociedade muito aberta para falar, (o que é mentira), e já que existe essa tão aberta forma linguística, porque não dizer as verdades até aquelas menos promissoras?
Dizer que somos honestos, sinceros... é tudo muito bonito, mas passando à acção é que não realizamos nada. Comprometemo-nos a sermos verdadeiros, mas no entanto a verdade fica encalhada na garganta, que por vezes não nos passa pela cabeça.
Há quem aguente tudo, ande com quem não goste, faça um esforço para se simpatizar bem, mas onde andamos nós no meio disso tudo? Onde estamos nós próprios? Andamos à mercê dos nossos 'chefes' (amigos) que fazem de nós o que querem.
Por exemplo, imaginando que temos alguém que gostamos bastante, mas que tem um defeito muito garve e que não gosta nem o quer assumir, mas, contudo ela reconhece que tem. Se dizemos alguam coisa levam tudo a mal, porque sempre que dizemos uma verdade é para dar uma Crítica.

A verdade é uma crítica ?

Termino aqui com esta frase, que talvez, brvemente faça um post sobre ela.

Um aparte:
Não irei fazer textos muitos longos porque quanro mais se escreve, menor o realismo que contém .

Stay well .

O brilho ofuscado

A noite entardece
O silêncio ocupa lugar
Pois tudo desaparece
Quando o sol vai hibernar.
São sonhos ou pezadelos
Que anseiam pela madrugada
Mas pensar em quere-los
Não lhes ficará doada.
O céu está coberto
De rostos rasgados
Que é um concreto
De tormentos confiscados.

Racismo .


Certa noite pecorri
Um mundo que era irreal
E depressa descobri
Que viajava em ilegal.
Era tudo tão deiferente
Nada sem comparação
Era tudo tão irreverente
Nesta estranha sensação.
Estava o planeta distorcido
Algo nunca avistado
Pois de tudo isto já tinha sido
Um sonho antes criado.
Passou para a realidade
Sem segredos a partilhar
Mostrando a diversidade
Que neste mundo há avistar.

" Todos diferentes, mas todos iguais "

Um Mito .

Luagres longínquos
Que perduram iternamente
Marcam a curiosidade
Que cá ficará certamente.
Na minha mente transparece
Até habitar no infinito
E no meu ver parece
Que tudo será um mito.

Como algo .

Inveja de aplaudir
Mal de distracção
Fazem-se sentir
Passañdo a desiluzão.
É uma maldade certa
Destruição de impérios
Marcam a mais correcta
Interpretação de critérios.
Como algo a esquecer
Como algo a interrogar
Criam o maior perder
De algo a destemunhar.

Conexas

Haja alguma estranhesa
Um perigo constante
Marcam a subtileza
Da maresia perturbante.
Faz o sonho fluir
Ganhar formação
Fazendo-o sorrir
Corrigido a inversão.
Criam-se vidas desconexas
Sem algo a obedecer
A alegria também conexa
E fica a acontecer.

Sentimento de culpa.

A brisa que sobressai na face
Nã tem valor, imaginação
Dessenrolando o desembaraço
Que irei reaviver em ilusão.
Revoltei-me com o que vi
Desapareceu o que quero ver
E é agora e aqui
Que tudo irei perder.

I'm sorry . 03/05/08

Fiz-te o que não devia
E não o podia ter feito
La vais quando sorrias
E eu furtei-te o proveito.
Magoei-te, eu sei
Deixei-me perder
E não sei se algum dia terem
A um desculpa-me agradecer.
Meti-me ao falar
Esqueci-me que existia
E agora ao lamentar
Não é isto que queria.
Promento não fazer
E tentar mudar
Contudo esquecer
E amigos iremos ficar?
Peço-te que compreendas
Que me possas perdoar
Tiago Lopes, desculpa,Este fim serás tua a acabar.

Teoria nº 1

Eis a frase: " Procuras nos outros o que não possuís "

Escolhei esta expressão para relatar dos tão comuns problemas de imitação. Confesso, fiz de propósito. Quero ver o que acho nos outros, e sou assim. Não é que queira dar uma lição de oral a alguém, pois apenas quero mostrar a minha 'revolta' e um certo nojo perante situações que coincidem a este problema.
Vou ser mais directa, hoje em dia a nossa sociedade ainda vive obcecada com a opinião em redor. A maior preocupação é mesmo a imagem. Se têm o cabelo bem penteado, se o brilho nos lábios se nota bem ou não, enfim coisas básicas em sem interesse prévio.
Para parecerem bem, e estarem regularmente na tão fascinante que é a moda em Portugal, convém estarem atentos ao que a vizinha do lado usa ou diz, já que as imitações são a nível de vestuário, a nível linguístico, a nível cultural e até de objectos interactivos, como os nossos tão estúpidos hi5's.
Não têm noção da figura deprimente, aliás figura fotocópia que estão a fazer. Acham que os outros são burros.
E agora pergunto:
Qual é a graça de imitar?
Porque imitar?
Porque é que não ciram uma PERSONALIDADE PRÓPRIA ?

E agora acabo a frase com o texto: " Não procures nos outros, a personalidade que não possuís "

Omitir

Perdi-me no teu som
Na amargura da tua voz
Na persistência do teu ser
nos nossos momentos a sós.
Começei-te a omitir
A desobediência dos meus actos
Contudo na minha mente
Só perdura o teu retrato.
Foi tão surpriendente
A forma de divulgar
Mas também referente
À minha forma de actuar.

Repugnância

O sentimento profundo
A tristeza repugnante
Dá aulas ao fundo
De algo contagiante.
Como um íman que nos atraí
Como algo que nos conquista
Até parece que cái
Quando uma ideia se despista.
Caminhamos num mau caminho
Essas regras iremos quebrar
Aí esterei sozinho
E jamais me irão amparar.

Regressa, regressa.

O medo estava a ultrapassar
a esperança estava a possuir
Mas foi ao reparar
Que o abalo foi surgir.
Desembruxou aflição
Penetrou corpo à mente
Foi a maior representação
De algo inconsequente.
Estava-me a constrangir
A deixar de lutar
Ao medo obedecer
E por ele me deslumbrar.

Limita-te !

O olhar penetrante
O sorriso fechado
Tudo isto faz parte
De um mundo encalhado.
Onde ninguém consegue ver
Onde nenhuma alma consegue habitar
Só pedem para desaparecer
E para o medo ultrapassar.
É proibído sorrir
Muito menos opiniar
Simplesmente têm de seguir
Sem uma única palavra soltar.

Antes de mais:

" Sê feliz " ;
" Aproveita a vida " ;
" Diverte-te " ;
" Faz loucuras ".

Estas expressões podem ser muito felizes e bonitas, se não fossem impostos limites para as criarem .
Exemplos:
" Não podemos estar sentados, a rir que dizem logo para nos afastarmos, se não contactam a polícia"
" Não podemos mandar uma mensagem, que olhamos para o lado e vai na volta já ficamos sem telemóvel"
" Não compres um bmw ou um mercedes, se não ainda és roubado(a)"
" Não digas as verdades que ainda ficas mal visto(a)"

Mas que realidade é esta?
Que liberdade é esta que não possuímos?
Quem é que consegue ser feliz, tu ? NUNCA.
Tudo o que falamos hoje, de liberdade e felicidade, são apenas desejos, porque hoje em dia DIZER VERDADES JÁ É CRIME ! (brevemente post sobre este tema)

Diz-me uma coisa, apenas uma, que possa ser realizada, em termos benéficos para o nosso sorriso, sem que possua brévios ou longos limites. Não te esqueças que tudo ou quase tudo tem contrapostos.

And more:

" Sou diferente "

Será que és? Dá-me uma razão, mas uma boa razão.

Sabes bem .

Por dentro de nuvens quebradiças e esbranquiçadas
Pecorre o sonho e o deseijo da saudade
Na qual duvido que possa ser encontrada
O rasgo conduzível à liberdade.
Simplesmente na amargura descubro desconforto
E o desespero que sempre elouquece
Talvez seije encontrado perante fumo
O sol que realmente aquece.
Poderei ficar mais forte ou pedir a resistência
Marcando o auxílio veloz E aguardar sua permanência
O exército já se constrói
E eu pronta aguardo de compaixão
Contudo a flexa doi
Acertando-me no coração.

Welcome, welcome.

Sinceramente não estou à espera de umas elevadas estatísticas. Apenas quero partilhar com os vistiantes habituais, algumas ideias e pensamentos que tenho obtido nos ultimos tempos. Tenho andado a pensar muito, ou talvez até de mais. Voltei a escrever. Mas sinceramente não estão grande coisa, veijam :

Esperei pelo momento certo
Reaviver as palavras diferentes
Criando um resumo correcto
Dos sonhos e das correntes.
Saboriei as palavras que saiem
Respeitei as sílabas ao mostrar
Que todas as lágrimas que agora caiem
Um dia irão secar.

_#_

O som que sai da tua voz
O suspiro que desaparece
Marcam o meu passo veloz
E tudo o que perdura dependente.
Ensurdecedor sofrimento
Odiável acordar
Porque aiás lá vai o constrangimento
Que jamais marcará o teu olhar.




Avisei que não eram grande coisa. Talvez com o tempo fiquem mais aplausíveis.