hegemonia da distância (2)


Ando à deriva sem vontade
Sou prisioneira do mau ver
A escuridão de cetim é saudade
Só irei mudar se de novo renascer.
Há ausência em extravagância
Existem sentidos em disperso
Ocultam a hegemonia da distância
Como o ressoar de cada verso.
Todos os segredos são mistérios
Todos os tormentos vivem na aleatória
Ressaltam e supõem os critérios
Da reflexão e de esperança da vitória.

Foi um poema que já tinha postado à muito, muito tempo mas, como é um dos meus preferidos, preferi recorda-lo.
Afinal, recordar é viver, certo?

6 Comments:

  1. Teresa said...
    e que belo poema para relembrar Catarina =))
    Diogo said...
    gostei de ler, mas gostava de ver uns mais actuais para ver as diferenças :)
    tenho acerteza que são optimos
    Debbs. said...
    adorei este poema :D
    Debbs. said...
    aww muito muito obrigada :D
    . said...
    ainda bem que te sentes bem com aquilo que escrevo, para mim também é importante :)
    xxxxxx <3

    PS: adorei a parte do "Vou te seguir :D" ahah parecia uma cena tarada ahaha :P


    PS2: O André ---->
    :)
    Teresa said...
    é sempre!

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